A arte de viver com qualidade: Comunidades de Autocuidado
Você pode melhorar ou manter sua saúde de forma muito fácil e acessível.
O Programa comunidades de Autocuidado é uma iniciativa educativa do Instituto Aleema para a preservação e o restabelecimento da saúde para quem o deseje, na missão institucional de contribuir para a redução do adoecimento crônico, aceleradamente crescente e assustador em todos os níveis sociais.
Embora muitos esforços estejam sendo desenvolvidos na tentativa de conter a epidemia de doenças crônicas, os estudos da OMS demonstram que as ações preventivas e assistenciais dos sistemas de saúde, em todos os países, não têm resultado nos efeitos esperados. As taxas de obesidade, de morte de adultos jovens por doenças que acometiam apenas idosos, de incapacidades e de câncer só crescem, em todas as idades e níveis sociais.
É sabido que a solução para esse impasse está em desenvolver ações destinadas a evitar as alterações metabólicas (colesterol e glicose sanguíneos altos, sobrepeso e obesidade, hipertensão arterial) que precedem as doenças crônicas. Isso só ocorre com uma efetiva compreensão da necessidade de mudança dos hábitos alimentares, de evitar o sedentarismo e de reduzir a sobrecarga mental e da atitude efetiva.
As doenças crônicas não transmissíveis são doenças causadas por fatores externos e, por isso, altamente evitáveis. Elas são construídas no processo de reação do organismo aos fatores agressores, na tentativa de preservar a vida. Se tais fatores (alimentos nocivos, qualidade da atividade física, químicos, poluição, comportamentos e atitude mental) são conhecidos e evitados, o organismo se recupera graças ao inteligente sistema que o rege. E apesar de parecer complexo e dependente de ações médicas, a saída para essa epidemia está em medidas bem simples e de baixo custo ao alcance de cada pessoa - a educação para escolhas mais conscientes e assertivas.
A educação para a saúde, vai bem além das informações sobre doenças e tratamentos e medicamentos disponíveis que vem sendo divulgadas nos meios de comunicação; toda essa informação cria uma ilusão de conhecimento e funciona mais como um obstáculo à verdadeira conscientização necessária para a mudança de atitudes que leva à recuperação da saúde.
O processo educativo deve promover a aquisição de conhecimentos sobre o funcionamento orgânico, sobre seus componentes e suas reações e alterações frente às agressões, baseados numa visão sistêmica. Contudo, não basta o conteúdo apresentado de forma manualesca que pode ser encontrado na internet ou nos livros. O repasse do conhecimento deve ser feito de forma dialogada, construtivamente, apoiado por reflexões sobre os dados apresentados para que possam ser adequados às individualidades e praticada na vida cotidiana, no meio em que se vive e nas relações sociais. A prática deve ser assistida e apoiada por estruturas de acessibilidade que garantam os meios, facilitando a aquisição de um novo estilo de vida. Indispensável também é o aprendizado e a prática desenvolvidos de forma coletiva, onde ocorram troca de experiências e estímulos a busca de alternativas ao modo de vida conhecido. Sobretudo, esse conhecimento deve fazer sentido para quem o recebe.
É preciso investir na educação que valoriza a inteligência, a capacidade e o protagonismo das pessoas para transformarem seus hábitos e terem uma atitude de cuidado consigo mesmo e de sua saúde. Esse investimento, feito por meio do repasse de conhecimentos aprofundados e acessíveis, infalivelmente, resulta na consciência que estimula a vontade de mudar o que está ao seu alcance.
É a esse trabalho que o Instituto Aleema se dedica.
O Programa Comunidades de Autocuidado é o Processo Educativo para a Saúde que você necessita quando precisa melhorar sua vida. Por meio dele tem sido possível contribuir para o restabelecimento da saúde e da qualidade de vida de tantas pessoas.
Se você tem interesse em conhecer mais o Programa Comunidades e fazer parte dele informe-nos pelo nosso site: http://www.institutoaleema.com.br
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